OXALOSE PRIMÁRIA DIAGNOSTICADA APÓS TRANSPLANTE RENAL - RELATO DE CASO

Autores

  • José Bruno de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Kellen Micheline Alves Henrique Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Raquel Martins e Quinino Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Luiz Antônio Ribeiro de Moura Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Ricardo Humberto de Miranda Félix Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Rodrigo de Lima Bandeira Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.
  • Maurício Ferreira da Silva Júnior Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Hospital Universitário Onofre Lopes. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Medicina Integrada - Natal/RN – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.343

Palavras-chave:

Hiperoxalúria Primária, Insuficiência Renal, Transplante Renal

Resumo

Relata-se um caso provável de hiperoxalúria primária tipo 1 em uma paciente jovem cujo diagnóstico foi realizado apenas após o transplante renal. O objetivo deste trabalho é chamar atenção para uma enfermidade rara de diagnóstico difícil, principalmente quando se trata de paciente em terapia renal substitutiva. Trata-se de uma adolescente de 16 anos em hemodiálise, que se submeteu a transplante renal com doador vivo relacionado (mãe), inicialmente com boa resposta do enxerto, chegando a apresentar creatinina de 1,2mg/dl no 2º dia pós- operatório (DPO), porém com piora progressiva e rápida da função renal no 4º DPO. Realizou-se biópsia renal e a oxalose primária foi diagnosticada. Apesar do tratamento instituído com Piridoxina e diálise diária, houve perda do enxerto. O tratamento definitivo da doença consiste no transplante hepatorrenal, devendo este ser realizado o mais precocemente possível. O conhecimento dessa enfermidade por parte dos nefrologistas é relevante, uma vez que a paciente poderia ter sido mais bem preparada para o transplante renal, se tivesse chegado ao ambulatório com esse diagnóstico.

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Publicado

2007-06-01

Como Citar

Almeida, J. B. de, Costa, K. M. A. H., Quinino, R. M. e, Moura, L. A. R. de, Félix, R. H. de M., Bandeira, R. de L., & Silva Júnior, M. F. da. (2007). OXALOSE PRIMÁRIA DIAGNOSTICADA APÓS TRANSPLANTE RENAL - RELATO DE CASO. Brazilian Journal of Transplantation, 10(3), 779–781. https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.343

Edição

Seção

Relato de Caso