O EFEITO DO ALOPURINOL NA VIABILIDADE DE HEPATÓCITOS MURINO, IN VITRO

Autores

  • Sandra Maria Ferreira Setores de Cirurgia Experimental e Laboratório de Cultivo Celular Experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC – Curitiba/PR, Brasil.
  • João Eduardo Leal Nicoluzzi Setores de Cirurgia Experimental e Laboratório de Cultivo Celular Experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC – Curitiba/PR, Brasil.
  • João Carlos Domingues Repka Setores de Cirurgia Experimental e Laboratório de Cultivo Celular Experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC – Curitiba/PR, Brasil.
  • Carlos Alberto Mayora Aita Setores de Cirurgia Experimental e Laboratório de Cultivo Celular Experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC – Curitiba/PR, Brasil.
  • Carlos Fernandes Alves Setores de Cirurgia Experimental e Laboratório de Cultivo Celular Experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC – Curitiba/PR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.336

Palavras-chave:

Hepatócitos, Transplante, Cultura

Resumo

Objetivo: Observar o efeito protetor do alopurinol nos hepatócitos em cultura, pelo seu efeito inibidor da xantina oxidase na geração de radicais livres de oxigênio. Métodos: Os hepatócitos foram isolados a partir de fígado de ratos, por dissociação enzimática segundo a técnica descrita em 1969 e modificada em 1976. As técnicas cirúrgicas foram realizadas na sala de cirurgia experimental da PUC/PR. Foram realizadas contagens iniciais, e a viabilidade foi calculada pelo teste de exclusão pelo azul de trypan. As concentrações de albumina e de malondialdeído foram analisadas por testes bioquímicos colorimétricos. Resultados: O rendimento dos hepatócitos isolados após digestão enzimática utilizando-se colagenase foi de 1,5X106 cel/gr/fígado para GC e 1,7 X106 cel/gr/ fígado para GE, com viabilidade inicial de 60% para ambos os grupos. O resultado para albumina foi de 0,1868 mg/ml (+/- 0,023) para GC e 0,1384 mg/ml (+/- 0,019) para GE. Para o malondialdeído, os resultados foram 0,3963 nmol/mg de proteínas (+/-0,0 98) para GC e 0,2040 nmol/mg de proteínas (+/-0,058) para GE. Conclusão: O alopurinol diminui a produção do malondialdeído, demonstrando menor estresse oxidativo nas células tratadas previamente com o medicamento. Porém, essa diminuição não chega a interferir na manutenção da viabilidade celular.

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Publicado

2007-06-01

Como Citar

Ferreira, S. M., Nicoluzzi, J. E. L., Repka, J. C. D., Aita, C. A. M., & Alves, C. F. (2007). O EFEITO DO ALOPURINOL NA VIABILIDADE DE HEPATÓCITOS MURINO, IN VITRO. Brazilian Journal of Transplantation, 10(3), 749–751. https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.336

Edição

Seção

Artigo Original