O EFEITO DO ALOPURINOL NA VIABILIDADE DE HEPATÓCITOS MURINO, IN VITRO
DOI:
https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.336Palabras clave:
Hepatócitos, Transplante, CulturaResumen
Objetivo: Observar o efeito protetor do alopurinol nos hepatócitos em cultura, pelo seu efeito inibidor da xantina oxidase na geração de radicais livres de oxigênio. Métodos: Os hepatócitos foram isolados a partir de fígado de ratos, por dissociação enzimática segundo a técnica descrita em 1969 e modificada em 1976. As técnicas cirúrgicas foram realizadas na sala de cirurgia experimental da PUC/PR. Foram realizadas contagens iniciais, e a viabilidade foi calculada pelo teste de exclusão pelo azul de trypan. As concentrações de albumina e de malondialdeído foram analisadas por testes bioquímicos colorimétricos. Resultados: O rendimento dos hepatócitos isolados após digestão enzimática utilizando-se colagenase foi de 1,5X106 cel/gr/fígado para GC e 1,7 X106 cel/gr/ fígado para GE, com viabilidade inicial de 60% para ambos os grupos. O resultado para albumina foi de 0,1868 mg/ml (+/- 0,023) para GC e 0,1384 mg/ml (+/- 0,019) para GE. Para o malondialdeído, os resultados foram 0,3963 nmol/mg de proteínas (+/-0,0 98) para GC e 0,2040 nmol/mg de proteínas (+/-0,058) para GE. Conclusão: O alopurinol diminui a produção do malondialdeído, demonstrando menor estresse oxidativo nas células tratadas previamente com o medicamento. Porém, essa diminuição não chega a interferir na manutenção da viabilidade celular.