REDUÇÃO VOLUMÉTRICA PÓS-TRANSPLANTE PULMONAR UNILATERAL PARA TRATAMENTO DE HIPERINSUFLAÇÃO ENFISEMATOSA DO PULMÃO NATIVO: RELATO DE DOIS CASOS

Autores

  • Paulo Manuel Pêgo-Fernandes Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • Marcos Naoyuki Samano Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • Jader Joel Machado Junqueira Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • Marlova Caramoni Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • Ricardo Henrique de Oliveira Braga Teixeira Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • José Eduardo Afonso Júnior Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.
  • Fabio Biscegli Jatene Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo/SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v9i1.356

Palavras-chave:

Transplante de Pulmão, Complicações Pós-Operatórias, Enfisema Pulmonar, Redução do Volume do Pulmão, Lobectomia Pulmonar

Resumo

A hiperinsuflação do pulmão nativo é comum no pós-operatório de transplantes pulmonares unilaterais por enfisema. Quando progressiva, pode comprimir o pulmão transplantado, gerando balanço mediastinal, com prejuízo da ventilação. Nestas situações, o tratamento consiste na redução volumétrica do pulmão nativo. Relatamos dois casos de hiperinsuflação, uma aguda e outra tardia de pulmão nativo, após transplante pulmonar. Ambos evoluíram com disfunção progressiva e sem resposta ao tratamento clínico. No caso agudo, optamos por cirurgia de redução de volume pulmonar com uso de grampeadores e múltiplas ressecções em cunha, removendo 20% do parênquima. No caso crônico, optamos por realização de lobectomia inferior, devido ao resultado da cintilografia.

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Publicado

2006-01-01

Como Citar

Pêgo-Fernandes, P. M., Samano, M. N., Junqueira, J. J. M., Caramoni, M., Teixeira, R. H. de O. B., Afonso Júnior , J. E. ., & Jatene, F. B. (2006). REDUÇÃO VOLUMÉTRICA PÓS-TRANSPLANTE PULMONAR UNILATERAL PARA TRATAMENTO DE HIPERINSUFLAÇÃO ENFISEMATOSA DO PULMÃO NATIVO: RELATO DE DOIS CASOS. Brazilian Journal of Transplantation, 9(1), 495–498. https://doi.org/10.53855/bjt.v9i1.356

Edição

Seção

Relato de Caso