SERIA POSSÍVEL TRANSPLANTE HEPÁTICO EM MULHER BRASILEIRA DA AMAZÔNIA COM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA?

Aline Pinto Alves; Daniel Felgueiras Rolo; Danielle Cristina Silva Moura; Gracieli Pâmela Spolti; Lucas Crociati Meguins

doi:10.53855/bjt.v12i4.278

Autores

Aline Pinto Alves Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Belém, Pará, Brasil.
Daniel Felgueiras Rolo Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Belém, Pará, Brasil.
Danielle Cristina Silva Moura Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Belém, Pará, Brasil.
Gracieli Pâmela Spolti Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Belém, Pará, Brasil.
Lucas Crociati Meguins Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará. Belém, Pará, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v12i4.278

Palavras-chave:

Insuficiência Hepática, Leptospirose, Hepatite A, Transplante Hepático

Resumo

A insuficiência hepática aguda (IHA) é caracterizada por deterioração hepática súbita e presença de encefalopatia ou coagulopatia, consequente a infecções e drogas, entre outros. Uma paciente com exames sorológicos para leptospirose e hepatite A positivos (anti-leptospira IgM e anti-HAV IgM foram positivos) apresentou IHA e faleceu após seis dias de tratamento clínico. Em conclusão, a IHA devido à co- infecção pode evoluir ao óbito e, talvez, o transplante hepático de emergência, além de ser a única opção de tratamento possível, pode ser também a última chance de sobrevivência.