TRANSPLANTE RENAL DE IRMÃOS HLA IDÊNTICOS COM RINS DE UM MESMO DOADOR: RELATO DE CASO

Autores/as

  • Camila Moror Fernandes Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal –Fortaleza/CE – Brasil.
  • Janaína Maria Maia Freire Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal –Fortaleza/CE – Brasil.
  • Maria Isis Freire de Aguiar Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Francisca Isabelle da Silva e Sousa Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Tyciane Maria Vieira Moreira Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Neyara Lima Fernandes Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Hanna Gadelha Silva Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Lívia Torres Medeiros Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Emiliana Holanda Pedrosa Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Maria Helena Barbosa de Andrade Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Rosiane Araújo Pereira Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.
  • Janaína de Vasconcelos Medeiros Hospital Universitário Walter Cantídio - Ambulatório de Transplante Renal – Fortaleza/CE– Brasil.

Palabras clave:

Transplante de Rim, Isquemia Fria, Antígenos HLA, Complicações Pós-Operatórias

Resumen

Objetivos: Relatar o caso de transplante renal de irmãos HLA idênticos com rins de um mesmo doador falecido e analisar complicações no pós-transplante. Método: Estudo de caso de natureza descritiva e abordagem qualitativa, com dois receptores de rim não gêmeos, com mesma identidade genética, realizado no Hospital Universitário Walter Cantídio, na cidade de Fortaleza, Ceará, com dados colhidos de prontuários. A análise e interpretação dos dados foram realizadas através de confronto com referencial teórico de estudos e efetuada por meio de busca digital de estudos indexados nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line (MEDLINE). Resultados: Os receptores compartilham a mesma identidade genética e as mesmas comorbidades (diabetes, hipertensão arterial e obesidade). Os irmãos tiveram também complicações parecidas no pós-transplante, como infecção por citomegalovírus e elevados níveis de glicemia, porém o receptor com maior tempo de isquemia e maior tempo de hemodiálise permaneceu mais dias hospitalizado e teve mais reinternaçães no pós-transplante tardio. Conclusão: Esse caso mostra que o tempo de isquemia e o tempo de hemodiálise pré-transplante são importantes preditores do sucesso do transplante renal com doador falecido.

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Publicado

2019-06-01

Cómo citar

Fernandes, C. M., Freire, J. M. M., Aguiar, M. I. F. de, Sousa, F. I. da S. e, Moreira, T. M. V., Fernandes, N. L., Silva, H. G., Medeiros, L. T., Pedrosa, E. H., Andrade, M. H. B. de, Pereira, R. A., & Medeiros, J. de V. (2019). TRANSPLANTE RENAL DE IRMÃOS HLA IDÊNTICOS COM RINS DE UM MESMO DOADOR: RELATO DE CASO. Brazilian Journal of Transplantation, 22(3), 17–22. Recuperado a partir de https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/50

Número

Sección

Reporte del Caso