COMPLICAÇÕES URETERAIS NOS TRANSPLANTES RENAIS PEDIÁTRICOS; ANÁLISE DE 84 PACIENTES OPERADOS NA SANTA CASA DE SÃO PAULO ENTRE 1985 E 2005

Autores/as

  • Luiz Renato Montez Guidoni Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Fernando Korkes Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Roni de Carvalho Fernandes Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Mozart Queiroz Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Augusto Modesto Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Eduardo Taromaru Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Simone Laranjo Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Vanda Benini Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.
  • Marjo Cardenuto Perez Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo -São Paulo/SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v8i2.398

Palabras clave:

Complicações, Ureter, Transplante, Renal, Intervivos, Infantil

Resumen

Introdução: As principais complicações ureterais são: fístula, estenose e refluxo, variando de 2 a 10%, sendo rara a evolução para perda do enxerto ou óbito. Objetivo: Analisar as complicações ureterais nos pacientes pediátricos submetidos a transplante renal, relacionando com a sobrevida do paciente e do enxerto. Métodos: Estudo transversal retrospectivo com 84 casos consecutivos de transplantes renais pediátricos na Santa Casa de São Paulo entre Out/1985 a Abr/2005, com idades de um a 17 anos. Resultados: Dos 84 pacientes, nove apresentaram complicações ureterais (10,7%), sendo oito fístulas (9,5%) e uma estenose ureteral (1,1%). Todas as fístulas ocorreram entre o segundo e o trigésimo sexto dia pós-operatório, em média, no décimo primeiro dia. Não houve casos de refluxo vésico-ureteral para o rim transplantado. Em apenas dois dos nove pacientes (1,7%) ocorreu perda do enxerto após o primeiro ano do transplante. Conclusão: Estas complicações ureterais não interferem diretamente na sobrevida do paciente e do enxerto.

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Publicado

2005-03-01

Cómo citar

Guidoni, L. R. M., Korkes, F., Fernandes, R. de C., Queiroz, M., Modesto, A., Taromaru, E., Laranjo, S., Benini, V., & Perez, M. C. (2005). COMPLICAÇÕES URETERAIS NOS TRANSPLANTES RENAIS PEDIÁTRICOS; ANÁLISE DE 84 PACIENTES OPERADOS NA SANTA CASA DE SÃO PAULO ENTRE 1985 E 2005. Brazilian Journal of Transplantation, 8(2), 302–304. https://doi.org/10.53855/bjt.v8i2.398

Número

Sección

Artículo Original