EFEITO DA RAPAMICINA SOBRE A APOPTOSE EM CULTURA DE LINFÓCITOS HUMANOS PERIFÉRICOS

Autores/as

  • Taísa Aozani Prochnow Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Nefrologia, Faculdade de Medicina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre RS. Brasil.
  • Virna Nowotny Carpio Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Nefrologia, Faculdade de Medicina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre RS. Brasil.
  • Esther Cristina Aquino Dias Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Nefrologia, Faculdade de Medicina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre RS. Brasil.
  • Roberto Ceratti Manfro Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Nefrologia, Faculdade de Medicina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre RS. Brasil.
  • Luiz Felipe Santos Gonçalves Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Nefrologia, Faculdade de Medicina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Serviço de Nefrologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre RS. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v8i3.386

Palabras clave:

Rapamicina, Apoptose, Linfócitos, Imunossupressão

Resumen

Objetivo: avaliar a indução de apoptose pela rapamicina em linfócitos humanos periféricos. Métodos: Polimorfos mononucleares foram separados do sangue periférico de voluntários sadios através de centrifugação em gradiente de densidade. A fração mononuclear foi suspensa em meio de cultura, e após, transferida para placas de cultura, às quais acrescentou-se fito-hemaglutinina (PHA) e/ou rapamicina conforme o ensaio. Foram testados quatro ensaios experimentais: cultura de linfócitos puros, linfócitos com PHA, linfócitos com rapamicina, e linfócitos com PHA e rapamicina. As culturas foram incubadas a 37°C em atmosfera estéril, com 5% de CO2 por 24 e 48 horas. A apoptose foi determinada através da marcação com Anexina V por citometria de fluxo. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa na detecção de apoptose em linfócitos com e sem rapamicina, tanto na análise após 24h (7,1% + 3,8 x 6,6% + 2,6, p=1,0) como após 48h ( 6,1% + 1,9 x 6,2 + 1,8, p=1,0 ). Já, linfócitos com PHA, na presença ou ausência da droga, aumentou estatisticamente a apoptose, tanto nas análises de 24h como nas de 48h ( P = 0,0000 e P = 0,0006, ANOVA). Nas culturas estimuladas com PHA a adição de rapamicina também não ocasionou aumento estatisticamente significativo nos percentuais de apoptose tanto em 24h (P=0,69) como após 48h (P>0,73). Conclusão: Os achados deste estudo mostram que a rapamicina não induz apoptose em cultura de linfócitos estimulada ou não.

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Publicado

2005-06-01

Cómo citar

Prochnow, T. A., Carpio, V. N., Dias, E. C. A., Manfro, R. C., & Gonçalves, L. F. S. (2005). EFEITO DA RAPAMICINA SOBRE A APOPTOSE EM CULTURA DE LINFÓCITOS HUMANOS PERIFÉRICOS. Brazilian Journal of Transplantation, 8(3), 372–375. https://doi.org/10.53855/bjt.v8i3.386

Número

Sección

Artículo Original