O PENSAMENTO DOS FAMILIARES RELATIVOS À AUTORIZAÇÃO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE
DOI:
https://doi.org/10.53855/bjt.v11i4.308Palabras clave:
Enfermagem, Família, Morte Encefálica, Transplante de ÓrgãosResumen
Objetivo: Revelar o pensamento dos familiares relativos à autorização de doação de órgãos e tecidos para transplante. Método: Realizaram- se entrevistas individuais com 16 familiares que consentiram na doação de órgãos em 2007, sendo: sete filhos, cinco pais, três irmãos e um cônjuge. As entrevistas basearam-se na seguinte questão: “o que você pensou quando assinou a autorização para a doação de órgãos?”. Resultados: A idade dos familiares variou de 25 a 64 anos, com média de 41,50 (±10,95) anos. O altruísmo prevaleceu com 56,25%, seguido da sensação de “assinar a morte” do familiar, com 18,75%. Conclusão: Consentir na doação ostenta diversos significados para a família, e compreender os aspectos envolvidos no momento da autorização facilita o desenvolvimento do plano de cuidados de enfermagem, diminuindo assim o estresse e o sofrimento dos familiares.