MORTE ENCEFÁLICA: CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA

Autores/as

  • Bruna Oliveira Maia Curso de graduação de medicina e enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano – Belo Horizonte / MG – Brasil.
  • Josely Santana Amorim Curso de graduação de medicina e enfermagem da Universidade José do Rosário Vellano – Belo Horizonte / MG – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v12i2.258

Palabras clave:

Morte Encefálica, Obtenção de Tecidos e Órgãos, Transplantes, Estudantes de Enfermagem, Estudantes de Medicina, Conhecimento

Resumen

Objetivo: Identificar o nível de conhecimento relacionado à morte encefálica entre acadêmicos de Enfermagem e Medicina. Métodos: Trata- se de um estudo de campo exploratório com abordagem quantitativa, cuja coleta de dados foi realizada no período de 24 a 31 de outubro de 2008 por meio da aplicação de um questionário contendo dez questões fechadas relacionadas ao conhecimento de morte encefálica. A população deste estudo foi composta por graduandos de Enfermagem do 2º ao 8 º períodos e de Medicina do 1º ao 9º períodos, totalizando 531 acadêmicos. Utilizada estatística descritiva para análise dos dados. Resultados: Observou-se que 88% dos acadêmicos de Enfermagem e 90% dos acadêmicos de Medicina sabem informar corretamente o conceito de morte encefálica, porém desconhecem sua fisiopatologia. Os acadêmicos dos cursos pesquisados apresentaram resultados similares de déficit de conhecimento tanto das alterações cardiovasculares e metabólicas quanto dos cuidados na manutenção do potencial doador de órgãos. Conclusão: Os resultados do estudo mostraram que os acadêmicos de Enfermagem e Medicina não são preparados na academia para lidar com paciente em morte encefálica em sua futura vida profissional, sendo relevante a inclusão dessa temática nos currículos acadêmicos de Enfermagem e Medicina.

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Publicado

2009-03-01

Cómo citar

Maia, B. O., & Amorim, J. S. (2009). MORTE ENCEFÁLICA: CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA. Brazilian Journal of Transplantation, 12(2), 1088–1091. https://doi.org/10.53855/bjt.v12i2.258

Número

Sección

Artículo Original