TRANSPLANTE DE PÂNCREAS EM DIABÉTICOS TIPO I NÃO URÊMICOS RELATO DOS DOIS PRIMEIROS CASOS DO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Salvador Gullo-Neto Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • David Saitovitch Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Marcelo Junges Hartmann Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Moacir Alexandre Traesel Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • José Mario de Carvalho Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • José Eduardo Queiroz de Carvalho Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Eduardo Martins de Carvalho Hospital São Lucas da PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Leonardo Kroth Hospital São Lucas da PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Giancarlo Munaretto FAMED - PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Carlos Eduardo Poli de Figueiredo Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.
  • Domingos D’Ávila Programa de Transplante de Pâncreas HSL-PUCRS- Porto Alegre/RS – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v7i4.320

Palavras-chave:

Transplante de Pâncreas, Transplante Isolado de Pâncreas

Resumo

O artigo tem como objetivo, relatar os primeiros casos de transplante isolado de pâncreas realizados no estado do RS, discutir suas indicações e resultados. Caso 1 - Feminino, 32 anos, diabética tipo I desde os 17 anos, controle metabólico inadequado e complicações crônicas do Diabetes Mellitus. Transplante realizado no dia 12 de fevereiro de 2003 no Hospital São Lucas da PUC-RS. Caso 2 - Feminino, 29 anos, diabética tipo I desde os 14 anos, com controle metabólico difícil e complicações crônicas do Diabetes Mellitus. Transplante realizado dia 2 de março de 2003. Os enxertos foram implantados por técnica sistêmica-vesical. Esquema de imunossupressão quádruplo (terapia de indução, tacrolimus, MMF e prednisona). Ambas as pacientes evoluíram satisfatoriamente, com excelente controle metabólico ao final do primeiro ano após o transplante. Concluímos que, em casos bem selecionados, o transplante de pâncreas isolado é um método efetivo no controle do Diabetes Mellitus tipo I complicado.

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Publicado

2004-09-01

Como Citar

1.
Gullo-Neto S, Saitovitch D, Hartmann MJ, Traesel MA, Carvalho JM de, Carvalho JEQ de, Carvalho EM de, Kroth L, Munaretto G, Figueiredo CEP de, D’Ávila D. TRANSPLANTE DE PÂNCREAS EM DIABÉTICOS TIPO I NÃO URÊMICOS RELATO DOS DOIS PRIMEIROS CASOS DO RIO GRANDE DO SUL. bjt [Internet]. 1º de setembro de 2004 [citado 23º de fevereiro de 2025];7(4):216-9. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/320

Edição

Seção

Artigo Original