O PENSAMENTO DOS FAMILIARES RELATIVOS À AUTORIZAÇÃO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

Autores

  • Valdir Moreira Cinque Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas – São Paulo / SP – Brasil.
  • Estela Regina Ferraz Bianchi Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – São Paulo / SP – Brasil.
  • Ana Lúcia Siqueira Costa Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – São Paulo / SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v11i4.308

Palavras-chave:

Enfermagem, Família, Morte Encefálica, Transplante de Órgãos

Resumo

Objetivo: Revelar o pensamento dos familiares relativos à autorização de doação de órgãos e tecidos para transplante. Método: Realizaram- se entrevistas individuais com 16 familiares que consentiram na doação de órgãos em 2007, sendo: sete filhos, cinco pais, três irmãos e um cônjuge. As entrevistas basearam-se na seguinte questão: “o que você pensou quando assinou a autorização para a doação de órgãos?”. Resultados: A idade dos familiares variou de 25 a 64 anos, com média de 41,50 (±10,95) anos. O altruísmo prevaleceu com 56,25%, seguido da sensação de “assinar a morte” do familiar, com 18,75%. Conclusão: Consentir na doação ostenta diversos significados para a família, e compreender os aspectos envolvidos no momento da autorização facilita o desenvolvimento do plano de cuidados de enfermagem, diminuindo assim o estresse e o sofrimento dos familiares.

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Publicado

2008-09-01

Como Citar

1.
Cinque VM, Bianchi ERF, Costa ALS. O PENSAMENTO DOS FAMILIARES RELATIVOS À AUTORIZAÇÃO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE. bjt [Internet]. 1º de setembro de 2008 [citado 22º de janeiro de 2025];11(4):1010-3. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/308

Edição

Seção

Artigo Original