COLEDOCODUODENOANASTOMOSE NO TRANSPLANTE DE FÍGADO

Autores

  • Olival Cirilo de Lucena Neto Universitário Oswaldo Cruz -Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital -  Pernambuco/PE - Brasil.
  • Maria Eduarda de Freitas Mesquita do Nascimento Universidade de Pernambuco - Recife/PE - Brasil.
  • Priscylla Jennie Monteiro Rabêlo Universitário Oswaldo Cruz -Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital -  Pernambuco/PE - Brasil.
  • Paulo Sérgio Vieira de Melo Universitário Oswaldo Cruz -Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital -  Pernambuco/PE - Brasil.
  • Américo Gusmão Amorim Universidade de Pernambuco e Universitário Oswaldo Cruz -Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital -  Pernambuco/PE - Brasil.
  • Claudio Moura Lacerda Universidade de Pernambuco e Universitário Oswaldo Cruz -Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital -  Pernambuco/PE - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v23i2.27

Palavras-chave:

Transplante de Fígado, Ductos Biliares, Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar

Resumo

Objetivo: Este trabalho tem o objetivo de descrever cinco casos de coledocoduodenostomia para reconstrução biliar no transplante hepático, suas indicações e seus desfechos. Métodos: Trata-se de estudo retrospectivo dos prontuários de pacientes submetidos a transplante de fígado, entre 1999 e 2019, na Unidade de Transplante de Fígado de Pernambuco (UTF-HUOC), tendo sido selecionados cinco pacientes submetidos a coledocoduodenostomia para reconstrução das vias biliares. Resultados: Os motivos que indicaram a coledocoduodenostomia foram: via biliar do enxerto dilatada e anomalia de via biliar principal; varizes de mesentério; peritonite encapsulante acompanhada de varizes de mesentério e intensas aderências abdominais em dois pacientes. Dentre os cinco pacientes incluídos, dois foram a óbito por disfunção primária do enxerto. Nenhum dos cinco pacientes apresentou fístula biliar e, apenas, um paciente apresentou estenose biliar. Conclusão: Os dados levantados neste trabalho e na literatura apontam para uma semelhança entre Hepaticojejunostomia em Y de Roux e Coledocoduodenostomia em termos de morbidade e mortalidade, com a Coledocoduodenostomia apresentando como vantagem a possibilidade de acesso através de endoscopia.

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Publicado

2020-03-01

Como Citar

Lucena Neto, O. C. de, Nascimento, M. E. de F. M. do, Rabêlo, P. J. M., Melo, P. S. V. de, Amorim, A. G. ., & Lacerda, C. M. (2020). COLEDOCODUODENOANASTOMOSE NO TRANSPLANTE DE FÍGADO. Brazilian Journal of Transplantation, 23(2), 6–9. https://doi.org/10.53855/bjt.v23i2.27

Edição

Seção

Artigo Original