REALIDADE DE COMISSÕES INTRA-HOSPITALARES DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS NO ESTADO DE GOIÁS

Autores

  • Eliana Nadim Saba Hospital Albert Einstein - Programa de Pós-Graduação em Captação, Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos - São Paulo/SP -Brasil.
  • Clayton Gonçalves de Almeida Hospital Albert Einstein - Programa de Pós-Graduação em Captação, Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos - São Paulo/SP -Brasil.
  • Heloisa Barboza Paglione Hospital Albert Einstein - Programa de Pós-Graduação em Captação, Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos - São Paulo/SP -Brasil.
  • Regiane Aparecida Santos Soares Barreto Universidade Federal de Goiás - Faculdade de Enfermagem – Goiânia/GO – Brasil.
  • Bartira Aguiar Roza Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Enfermagem - São Paulo/SP - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v20i3.85

Palavras-chave:

Doação de Órgãos, Transplante, Conhecimento

Resumo

Introdução: Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT’s) foram criadas para articular a identificação dos potenciais doadores e o processo de captação de órgãos nos hospitais. Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico, a autopercepãoo e as dificuldades expostas pelos profissionais que compõem as CIHDOTT’s. Materiais e métodos: Pesquisa exploratória de caráter qualitativo e quantitativo, realizada nas CIHDOTT’s dos três maiores hospitais captadores do estado de Goiás. Resultados: A minoria autopercebeu-se experiente em entrevista familiar (15%), para atuar na captação de órgãos (16%), para manutenção do potencial doador (19%) e para dar o andamento na notificação de morte encefálica (21%). A percepção de 54% dos profissionais quanto à visão da diretoria sobre o seu trabalho, foi insatisfatória. As dificuldades apontadas foram: falta de conhecimento a respeito do processo de doação (33%), desmotivação a falta de reconhecimento do hospital em relação à equipe (19%), falta de treinamento (29%) e dificuldade em definir funções entre a CIHDOTT e a CNCDO (24%). Apontaram a necessidade de educação permanente (67%) e equipe exclusiva para a CIHDOTT (20%). Conclusão: Os profissionais auto perceberam-se inexperientes para a atuação na CIHDOTT, havendo necessidade de capacitação e equipe exclusiva.

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Publicado

2017-06-01

Como Citar

Saba, E. N., Almeida, C. G. de, Paglione, H. B., Barreto, R. A. S. S., & Roza, B. A. (2017). REALIDADE DE COMISSÕES INTRA-HOSPITALARES DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS NO ESTADO DE GOIÁS. Brazilian Journal of Transplantation, 20(3), 6–10. https://doi.org/10.53855/bjt.v20i3.85

Edição

Seção

Artigo Original