ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO TRANSPLANTE DE FÍGADO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA NO RIO GRANDE DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.53855/bjt.v20i2.80Palavras-chave:
Atenção Farmacêutica, Everolimo, ImunossupressãoResumo
A introdução do everolimo no tratamento imunossupressor no transplante hepático mostrou-se seguro e eficaz na profilaxia de rejeição e preservação da função renal. Foi realizado estudo prospectivo com análise de prontuários de pacientes com transplante hepático tratados com everolimo. Objetivo: Ressaltar a importância do farmacêutico no centro de transplantes. Mátodo: Durante o estudo, foram incluídos 93 pacientes, sendo que 72 estavam com tratamento ativo. O sucesso do tratamento depende de acompanhamento multidisciplinar é de extrema importância no envolvimento do paciente, fazendo que ele seja proativo ao longo do tratamento. Resultados: Durante o período do estudo, foram incluídos 93 pacientes. Os problemas mais frequentes foram: pacientes que cortaram o comprimido de everolimo, coleta de nível sérico tardia após ajuste da dose, falta de adesão à coleta e coleta fora do tempo. Conclusão: Após a introdução de novos medicamentos, é necessário observar possíveis eventos adversos para garantir que o paciente siga corretamente o tratamento. A presença do farmacêutico no centro de transplantes permite ao paciente obter uma referência para esclarecer dúvidas sobre o uso adequado dos imunossupressores.