WOMEN IN TRANSPLANTATION (WIT): CAPÍTULO BRASILEIRO

Autores

  • Érika Bevilaqua Rangel Universidade Federal de São Paulo - Instituto de Ensino e Pesquisa, Hospital Israelita Albert Einstein - São Paulo/SP – Brasil.
  • Lígia Camera Pierrotti Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina - Hospital das Clínicas - São Paulo/SP – Brasil.
  • Bartira Aguiar Roza Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Enfermagem - São Paulo/SP – Brasil.
  • Janine Schirmer Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Enfermagem - São Paulo/SP – Brasil.
  • Lilian Monteiro Pereira Palma Universidade Estadual de Campinas – Faculdade de Ciências Médicas - Disciplina Nefrologia Pediátrica – Campinas/SP – Brasil.
  • Marilda Mazzali Universidade Estadual de Campinas – Faculdade de Ciências Médicas - Disciplina Nefrologia – Campinas/SP – Brasil.
  • Raquel Silveira Bello Stucchi Universidade Estadual de Campinas – Faculdade de Ciências Médicas - Disciplina Infectologia – Campinas/SP – Brasil.
  • Wanessa Trindade Clemente Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Medicina - Departamento de Propedêutica Complementar – Belo Horizonte/MG - Brasil.
  • Ilka de Fatima Santana Ferreira Boin Universidade Estadual de Campinas – Faculdade de Ciências Médicas - Departamento de Cirurgia – Campinas/SP – Brasil.
  • Maria Cristina Ribeiro de Castro Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina - Disciplina de Nefrologia – São Paulo/SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v22i2.45

Palavras-chave:

Equidade de Gênero, Mulheres Trabalhadoras, Transplantes

Resumo

Introdução: A participação das mulheres nos diversos segmentos profissionais tem aumentado nas últimas décadas. No entanto, a transição para cargos de liderançaa apresenta algumas barreiras, de modo que planos estratégicos têm sido propostos em vários estudos. Métodos: Descrever a experiência da organização Women in Transplantation (WIT) / The Transplantation Society (TTS), fundada em 2009, nos Estados Unidos, além de analisar outros estudos que investigaram a equidade de gêneros nas diversas áreas profissionais. Resultados: A WIT vem desenvolvendo atividades durante todos os anos, após sua fundação, e estabeleceu dois pilares: (i) avançar e inspirar profissionais mulheres nas áreas do transplante; (ii) defender questões relacionadas ao sexo e gênero na área do transplante. Similarmente, os capítulos WIT australiano e neozelandês e The Initiative on Women in Science and Engineering Working Group propuseram identificar possíveis problemas de equidade de gênero, conceber e implementar estratégias e intervenções potenciais para enfrentar esses desafios e estabelecer metas realistas e alcançáveis para melhorar e facilitar a igualdade, a equidade e a diversidade de gênero no transplante. Mais de 60% das mulheres acreditam que flexibilidade no trabalho, mentoria e treinamento para liderança são aspectos chaves para o desenvolvimento da carreira profissional, além do estabelecimento de uma network robusta. Conclusão: Nosso grupo de trabalho inspirou-se nessas iniciativas e discutiu estratégias para verificar o perfil profissional das mulheres que trabalham nas diversas áreas do transplante e da doação de órgãos no Brasil. Observamos uma oportunidade para identificar possíveis barreiras durante o desenvolvimento de suas carreiras e transição para liderança. Intencionamos, portanto, fundar o Capítulo Brasileiro WIT no próximo Congresso da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), em outubro de 2019, na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil, além de propor que seja criado um comitê  acessório da WIT junto à ABTO

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Publicado

2019-03-01

Como Citar

Rangel, Érika B., Pierrotti, L. C., Roza, B. A., Schirmer, J., Palma, L. M. P., Mazzali, M., Stucchi, R. S. B., Clemente, W. T., Boin, I. de F. S. F., & Castro, M. C. R. de. (2019). WOMEN IN TRANSPLANTATION (WIT): CAPÍTULO BRASILEIRO. Brazilian Journal of Transplantation, 22(2), 16–21. https://doi.org/10.53855/bjt.v22i2.45

Edição

Seção

Especial