UTILIZAÇÃO DE ENXERTO HEPÁTICO COM SCHISTOSOMA MANSONI: RELATO DE UM ACHADO INESPERADO

Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto; Renatha Inácia Parente; Priscylla Rabelo; Paulo Sérgio Vieira de Melo; Américo Gusmão Amorim; Norma Jucá; Cláudio Moura Lacerda

doi:10.53855/bjt.v22i1.42

Autores

Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Renatha Inácia Parente Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Priscylla Rabelo Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Paulo Sérgio Vieira de Melo Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Américo Gusmão Amorim Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Norma Jucá Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.
Cláudio Moura Lacerda Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Serviço de Cirurgia Geral e Transplante Hepático - Pernambuco/PE - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v22i1.42

Palavras-chave:

Esquistossomose, Transplante de Fígado, Doadores de Tecidos

Resumo

Introdução: O aumento no número de transplantes realizados e o uso de enxertos de doadores limítrofes têm levado à identificação de agentes infecciosos, como o Schistosoma mansoni, em enxertos de doadores assintomáticos e que não eram diagnosticados antes do transplante. Dessa forma, o presente trabalho visa descrever o relato de caso de uma paciente que recebeu enxerto hepático com Schistosoma mansoni, não comprometendo o resultado do transplante hepático no pós-operatório mediato.