EVOLUÇÃO DE UM GRUPO DE PACIENTES NA LISTA ÚNICA DE ESPERA ANALISADOS À LUZ DO MELD

Autores

  • Bruno Zilberstein Departamento de Cirurgia do Estômago e Intestino Delgado da Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo/ Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein – São Paulo/SP – Brasil.
  • Rony Eshkenazy Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo/Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.
  • Marcos Tulio Meniconi Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo/Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.
  • Edílson Duarte dos Santos Jr Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo/Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.
  • Catia Rejânia Ribeiro Melo Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.
  • Fábio Marcondes Brasileiro Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.
  • Fabiana Correa Hospital Bandeirantes / Gastromed - Instituto Zilberstein– São Paulo/SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v8i1.410

Palavras-chave:

MELD, Transplante hepático, Função hepática, Lista de espera, Cirrose

Resumo

O modelo para doença hepática terminal (MELD) foi desenvolvido em 2000, na tentativa de predizer a mortalidade após 90 dias de realização de shunt porto cava por via transjugular em pacientes portadores de hipertensão portal. Objetivo: demonstrar a facilidade e a confiabilidade do uso do MELD em pacientes na lista de espera nacional do SUS, bem como vislumbrar a possibilidade de novas discussões na tentativa de mudar a legislação para que tenhamos menor mortalidade na lista de espera. Método: foram analisados 43 pacientes inscritos na lista única de espera para transplante de fígado do Hospital Bandeirantes de junho de 2002 até março de 2005. Trinta e três eram do sexo masculino e dez do feminino. A idade média foi de 48,7 anos variando de 20 a 65 anos Resultados: O MELD calculado no momento da inscrição na lista de transplantes variou de sete até 39, sendo a média de 14. O MELD calculado no momento atual variou de seis até 40 com média de 20. Observamos 6% de mortalidade na lista de espera para transplante hepático. A análise estatística mostrou valor de p foi igual a 0,001 ocorrendo diferença significante entre o MELD inicial dos pacientes e o atual. Conclusão: Os pacientes têm piora significativa na sua função hepática após sua inscrição na lista de espera até o momento do transplante quando analisados a luz do MELD.

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Publicado

2005-01-01

Como Citar

1.
Zilberstein B, Eshkenazy R, Meniconi MT, Santos Jr ED dos, Melo CRR, Brasileiro FM, Correa F. EVOLUÇÃO DE UM GRUPO DE PACIENTES NA LISTA ÚNICA DE ESPERA ANALISADOS À LUZ DO MELD. bjt [Internet]. 1º de janeiro de 2005 [citado 23º de fevereiro de 2025];8(1):247-51. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/410

Edição

Seção

Artigo Original