HIPERGLICEMIA PÓS-TRANSPLANTE RENAL EM CRIANÇAS COM CISTINOSE

Autores

  • Liliane Cury Prates Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Sumara Zuanazi Pinto Rigatto Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Cíntia A Santana Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Simone M Nascimento Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Daniela G Carvalho Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Anna Cristina G Brito Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Lívia C Oliveira Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.
  • Vera Maria Santoro Belangero Serviço de Nefrologia Pediátrica – FCM UNICAMP – Campinas – SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v8i4.378

Palavras-chave:

Transplante Renal, Hiperglicemia, Cistinose, Criança

Resumo

Objetivo: Relatar a ocorrência de hiperglicemia em crianças com cistinose após transplante renal. Métodos: Revisão dos casos de transplantes renais pediátricos realizados no serviço. Resultado: A ocorrência de hiperglicemia após transplante renal é maior quando a causa da insuficiência renal é cistinose quando comparado com outras etiologias. Conclusão: Necessidade de protocolo imunossupressor especial em cistinóticos com menor efeito hiperglicemiante.

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Publicado

2005-09-01

Como Citar

Prates, L. C., Rigatto, S. Z. P., Santana, C. A., Nascimento, S. M., Carvalho, D. G., Brito, A. C. G., Oliveira, L. C., & Belangero, V. M. S. (2005). HIPERGLICEMIA PÓS-TRANSPLANTE RENAL EM CRIANÇAS COM CISTINOSE. Brazilian Journal of Transplantation, 8(4), 425–426. https://doi.org/10.53855/bjt.v8i4.378

Edição

Seção

Artigo Original