FUNÇÃO ENDÓCRINA, HOMEOSTASE DA GLICOSE E RESISTÊNCIA À INSULINA APÓS TRANSPLANTE DE PÂNCREAS

Autores

  • Marcelo Junges Hartmann Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Marcello Casaccia Bertoluci Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Maria Cláudia Guterres Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Luciano Passamini Diogo Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • David Saitovitch Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Salvador Gullo Neto Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Manlio Falavigna Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Leonardo Viliano Kroth Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.
  • Moacir Alexandre Traesel Hospital São Lucas da PUCRS – Porto Alegre – RS – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v10i3.340

Palavras-chave:

Transplante de Pâncreas, Resistência à Insulina, Ilhotas Pancreáticas

Resumo

O objetivo do transplante de pâncreas é o restabelecimento da homeostase da glicose para prevenir o aparecimento ou a progressão de complicações crônicas do diabetes e melhorar a qualidade de vida. Transplantados com sucesso apresentam melhora significativa no controle metabólico, que pode ou não estar associado à hiperinsulinemia e ao aumento da resistência insulínica. O HOMA (Homeostasis Model Assessment) pode ser útil para avaliar a função das células beta pós-transplante.

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Publicado

2007-06-01

Como Citar

1.
Hartmann MJ, Bertoluci MC, Guterres MC, Diogo LP, Saitovitch D, Gullo Neto S, Falavigna M, Kroth LV, Traesel MA. FUNÇÃO ENDÓCRINA, HOMEOSTASE DA GLICOSE E RESISTÊNCIA À INSULINA APÓS TRANSPLANTE DE PÂNCREAS. bjt [Internet]. 1º de junho de 2007 [citado 30º de janeiro de 2025];10(3):767-71. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/340

Edição

Seção

Artigo de Revisão