FÍSTULAS DUODENAIS TARDIAS EM TRANSPLANTE PANCREÁTICO COM DRENAGEM VESICAL TRATADAS SEM CONVERSÃO

Autores

  • João Eduardo Nicoluzzi Departamento de Cirurgia do Hospital Angelina Caron e da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba – Curitiba/PR – Brasil.
  • Fábio Silveira Departamento de Cirurgia do Hospital Angelina Caron e da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba – Curitiba/PR – Brasil.
  • Carlos Marmanillo Departamento de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná– Curitiba/PR – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v10i1.327

Palavras-chave:

Fístulas, Transplante Pancreático, Coto Duodenal

Resumo

O uso da drenagem vesical inicialmente aumentou a segurança do transplante pancreático, porém, ao preço de um aumento da morbidade. Fístulas urinárias relacionadas principalmente ao coto duodenal, apesar de pouco freqüentes, ainda são controversas quanto ao tratamento, sendo que muitos defendem a conversão entérica como principal terapêutica. Neste trabalho, apresentam-se dois casos de pacientes com fístulas duodenais tardias, manejados com sucesso sem necessidade de conversão entérica.

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Publicado

2007-01-01

Como Citar

Nicoluzzi, J. E., Silveira, F., & Marmanillo, C. (2007). FÍSTULAS DUODENAIS TARDIAS EM TRANSPLANTE PANCREÁTICO COM DRENAGEM VESICAL TRATADAS SEM CONVERSÃO. Brazilian Journal of Transplantation, 10(1), 685–687. https://doi.org/10.53855/bjt.v10i1.327

Edição

v. 10 n. 1 (2007)

Seção

Relato de Caso