QUALIDADE DE VIDA DOS PAIS, DOADORES OU NÃO DE RIM, E ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS DO TRANSPLANTE PEDIÁTRICO

Autores

  • Cláudia Hilgert Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Gibsi Rocha Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Norma Escosteguy Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Márcia Coutinho Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Larissa Ferreira Rios Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Larissa Ferreira Rios Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Lauro Toffolo Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Martina Cezar Kopittke Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Mayara Mayer Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Vinicius Correa da Luz Departamento de Psiquiatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Ana Maria Verçoza Departamento de Nefrologia Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.
  • Evelyn Vigueras Departamento de Psicologia do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre / RS – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v12i2.254

Palavras-chave:

Transplante Renal, Doadores Vivos, Relações Pais-Filho, Qualidade de Vida

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de genitores doadores e não-doadores de rim e os aspectos biopsicossociais envolvidos no transplante renal de pacientes pediátricos. Métodos: Estudo seccional-transversal, a amostra foi composta por 61 genitores de pacientes transplantados que fazem acompanhamento regular no ambulatório de nefrologia pediátrica do HSL/PUC-RS, sendo 15 doadores e 46 não-doadores, acompanhados por seis meses. Os entrevistados responderam a dois questionários elaborados pelos autores e ao questionário SF-36. A análise estatística foi realizada através das tabelas de contingências, teste qui-quadrado, Mann-Whitney e Monte Carlo para obter a significância de 5% do qui-quadrado. Resultados: A qualidade de vida de doadores e não-doadores apresentaram as seguintes medianas nos oito domínios do SF 36: Capacidade Funcional 92/90; Aspecto Físico 100/100; Dor 72/72; Estado Geral de Saúde 89/82; Vitalidade 60/65; Aspecto Social 100/87; Aspecto Emocional 100/100 e Saúde Mental 68/68. Não houve diferença significativa entre a qualidade de vida de doadores e não-doadores. Conclusão: Não houve diferença entre a qualidade de vida de doadores de rim e não-doadores, o que não exclui a necessidade de se estabelecer programas que estimulem a doação intervivos.

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Publicado

2009-01-01

Como Citar

1.
Hilgert C, Rocha G, Escosteguy N, Coutinho M, Rios LF, Rios LF, Toffolo L, Kopittke MC, Mayer M, Luz VC da, Verçoza AM, Vigueras E. QUALIDADE DE VIDA DOS PAIS, DOADORES OU NÃO DE RIM, E ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS DO TRANSPLANTE PEDIÁTRICO. bjt [Internet]. 1º de janeiro de 2009 [citado 23º de fevereiro de 2025];12(1):1064-9. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/254

Edição

Seção

Artigo Original