MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA APÓS O TRANSPLANTE RENAL EM COMPARAÇÃO COM O PERÍODO DIALÍTICO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

Autores

  • Camila Lima Unidade de Diálise do Serviço de Nefrologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP – Brasil.
  • Maria Aparecida Fadil Romão Divisão de Enfermagem do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP– Brasil.
  • Igor Denizarde Bacelar Marques Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP– Brasil.
  • Carmen Mohamad Rida Divisão de Enfermagem do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP– Brasil.
  • Elisa Midori Yagyu Serviço de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP– Brasil.
  • Mariana de Freitas Grassi Unidade de Diálise do Serviço de Nefrologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v14i3.206

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Transplante de Rim, Indicadores de Qualidade de Vida

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica após o transplante renal. Método: Trata-se de um estudo transversal, exploratório, que foi realizado em 50 pacientes, utilizando o instrumento que avalia a qualidade de vida, o Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey (SF-36) e variável de classificação econômica após o transplante renal. O resultado do estudo foi comparado com 50 pacientes em hemodiálise, utilizando o mesmo instrumento. Resultados: A mediana dos resultados do SF-36 foram: capacidade funcional 92, aspectos físicos 100, dor 74, estado geral de saúde 63, vitalidade 70, aspectos sociais 87, aspectos emo- cionais 100 e saúde mental 76. Comparando estes resultados com os obtidos em pacientes em hemodiálise, houve melhora na capacidade funcional (92 vs. 80; p<0,05). Os demais componentes do SF-36 foram semelhantes entre pacientes transplantados e dialíticos. Conclusão: Pacientes transplantados renais apresentam melhor qualidade de vida, expressa pelo domínio capacidade funcional do escore SF-36, do que pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico.

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Publicado

2011-06-01

Como Citar

Lima, C., Romão, M. A. F., Marques, I. D. B., Rida , C. M., Yagyu, E. M., & Grassi, M. de F. (2011). MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA APÓS O TRANSPLANTE RENAL EM COMPARAÇÃO COM O PERÍODO DIALÍTICO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO. Brazilian Journal of Transplantation, 14(3), 1557–1560. https://doi.org/10.53855/bjt.v14i3.206

Edição

Seção

Artigo Original