PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E O CONHECIMENTO SOBRE USO DE DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS

Autores

  • Joanita Marques da Silva Serviço de Enfermagem do Hospital Universitário Walter Cantídio - Universidade Federal do Ceará – Fortaleza/CE -Brasil.
  • Ana Virginia de Melo Fialho Mestrado Acadêmico em Cuidados Clínicos em Saúde - Universidade Estadual do Ceará – Fortaleza/CE - Brasil.
  • Maria Cristina Leite Araujo Borges Serviço de Enfermagem do Hospital Universitário Walter Cantídio - Universidade Federal do Ceará – Fortaleza/CE - Brasil / Mestrado Acadêmico em Cuidados Clínicos em Saúde - Universidade Estadual do Ceará – Fortaleza/CE - Brasil.
  • Lucilane Maria Sales da Silva Mestrado Acadêmico em Cuidados Clínicos em Saúde - Universidade Estadual do Ceará – Fortaleza/CE - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v14i1.190

Palavras-chave:

Perfil Epidemiológico, Transplante Renal, Imunossupressores

Resumo

Introdução: Transplante significa a cirurgia realizada em pacientes com problema grave e irreversível em um órgão ou tecido, recebendo outro saudável de um doador vivo ou com morte encefálica. Não significa a cura, mas a possibilidade de uma nova perspectiva de vida, porém exige a adesão a uma terapêutica em longo prazo, o acompanhamento multiprofissional contínuo e uso de medicações imunossupressoras. Objetivos: Conhecer o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos no ambulatório de transplante renal, verificar o tempo médio de espera em hemodiálise até o transplante renal em um hospital de referência e investigar o conhecimento dos pacientes transplantados sobre a importância do uso de medicações imunossupressoras. Métodos: Pesquisa exploratória, descritiva com abordagem quantitativa realizada no ambulatório de transplante renal de um hospital universitário na cidade de Fortaleza-Ceará. A população foi de 84 pacientes de ambos os sexos, que receberam um rim entre janeiro de 2008 a abril de 2009. A amostra constituiu-se dos 25 pacientes que se enquadraram nos critérios de inclusão. Os dados foram coletados após a autorização do comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal do Ceará (027.04.09) através de formulário composto de perguntas abertas e fechadas e analisado por tabelas e gráficos. Resultados: Não houve mudança no perfil dos pacientes atendidos pelo ambulatório em comparação com estudos anteriores. O tempo de espera até o transplante é longo, exigindo que o paciente permaneça em hemodiálise. Conclusões: O número de doações intervivos ainda é pequeno (20%) e os pacientes referem conhecer a importância do uso dos imunossupressores, embora nem sempre sigam o tratamento à risca.

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Publicado

2011-01-01

Como Citar

1.
Silva JM da, Fialho AV de M, Borges MCLA, Silva LMS da. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E O CONHECIMENTO SOBRE USO DE DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS. bjt [Internet]. 1º de janeiro de 2011 [citado 5º de março de 2025];14(1):1456-9. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/190

Edição

Seção

Artigo Original