CONSIDERAÇÕES DA PSICOLOGIA HOSPITALAR SOBRE A ENTREVISTA FAMILIAR NA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS
DOI:
https://doi.org/10.53855/bjt.v15i4.188Palavras-chave:
Psicologia em Saúde, Obtenção de Tecidos e Órgãos, Entrevista, Bioética, Morte Encefálica, Morte, Unidades de Terapia IntensivaResumo
Apesar da legislação e das equipes de captação e doação de órgãos serem compostas por multiprofissionais, o papel do psicólogo dentro dessas equipes não tem sido relatado na literatura. Objetivo: levantar através de uma pesquisa bibliográfica os aspectos psicológicos presentes no contexto da doação de órgãos e de que forma o psicólogo pode atuar no processo da abordagem familiar. Métodos: o presente estudo trata de uma pesquisa de investigação do acervo bibliográfico no período de 1997 a 2012, a partir dos descritores: doação e captação de órgãos e tecidos, psicologia hospitalar, bioética, morte, luto e unidade de terapia intensiva. Os estudos encontrados foram categorizados em três subitens: psicologia hospitalar, processo de doação de órgãos e aspectos psicológicos envolvidos na doação que repercutem na abordagem familiar. Conclusão: A psicologia hospitalar tem no seu percurso teórico e prático amplas condições de oferecer suporte ao psicólogo que visa sua inserção nos serviços de captação e doação de órgãos, principalmente, quando sua atuação estiver focada no acolhimento e abordagem familiar, e nos aspectos subjetivos do processo.