ANÁLISE DE TRANSPLANTES RENAIS EM UM SERVIÇO QUE REALIZA TRANSPLANTES DE OUTROS ÓRGÃOS ABDOMINAIS

Autores

  • Andreia Midori Matuoka Kataiama Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Luiz Estevan Ianhez Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Marcelo Perosa Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Leonardo Toledo Mota Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Juan Rafael Branez Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Rodrigo Azevedo Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Huda Maria Noujain Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Marcio Moreno Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Tercio Genzini Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.
  • Marcos Castro Grupo Hepato – Hospital Bandeirantes - São Paulo /SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v16i3.164

Palavras-chave:

Transplante Hepático, Biópsia, Pediatria

Resumo

Objetivo: Analisar a experiência com transplante renal em um serviço de transplante de órgãos abdominais conduzido por equipe multidisciplinar de transplante renal, pancreático e hepático. Métodos: De dezembro/2010 a dezembro/2012, foram realizados 72 transplantes renais no Hospital Bandeirantes, pela equipe de Hepato, e analisados em junho/2013. Resultados: Quanto aos dados demográficos, a idade média foi de 40 anos (19 – 69 anos), sendo que 50% dos pacientes eram portadores de diabetes mellitus, 6,94% eram transplantados renais pós-transplante hepático, e os demais eram portadores de nefroesclerose, glomerulonefrites, doença renal policística, causas idiopáticas, entre outras. A imunossupressão utilizada foi o tacrolimo, micofenolato sódico, prednisona e thymoglobulina (essa última, usada apenas em dois casos) de doadores vivos em 85% dos casos. As complicações cirúrgicas foram baixas: um caso de fístula urinária, um de hematoma, cinco de linfocele e um de deiscência de incisão; nenhum enxerto foi perdido por complicação cirúrgica. As complicações clínicas mais comuns foram: infecção urinária e CMV com 13,9% cada, rejeição celular aguda em 11,1%, diabetes pós-transplante em 8,3% e poliomavírus em 4,2%. Houve perda de dois enxertos: um por rejeição crônica e um por óbito por AVC. A creatinina sérica média ao final da avaliação foi 1,2 MG/dl. Conclusão: Os resultados obtidos demonstrados neste trabalho apresentaram como comorbidades, pacientes de alto risco como diabéticos pré e pós-transplante pancreático, e pacientes TOSNR (transplante de órgãos sólidos não renais).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2013-06-01

Como Citar

1.
Kataiama AMM, Ianhez LE, Perosa M, Mota LT, Branez JR, Azevedo R, Noujain HM, Moreno M, Genzini T, Castro M. ANÁLISE DE TRANSPLANTES RENAIS EM UM SERVIÇO QUE REALIZA TRANSPLANTES DE OUTROS ÓRGÃOS ABDOMINAIS. bjt [Internet]. 1º de junho de 2013 [citado 1º de fevereiro de 2025];16(3):1784-7. Disponível em: https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/164

Edição

Seção

Artigo Original