RECORRÊNCIA PRECOCE DE NEFROPATIA DIABÉTICA PÓS-TRANSPLANTE RENAL - RELATO DE CASO E REVISÃO DA LITERATURA

Beatriz de Oliveira Neri; Adriana Regina Vilarinho de Oliveira; Paula Frassinetti Castelo Branco Camurca Fernandes; Claudia Maria Costa de Oliveira

doi:10.53855/bjt.v24i1.10

Autores

Beatriz de Oliveira Neri Universidade Federal do Ceará - Hospital Universitário Walter Cantídio - Departamento de Transplante Renal - Fortaleza/CE - Brasil
Adriana Regina Vilarinho de Oliveira Universidade Federal do Ceará - Hospital Universitário Walter Cantídio - Departamento de Transplante Renal - Fortaleza/CE - Brasil
Paula Frassinetti Castelo Branco Camurca Fernandes Universidade Federal do Ceará - Hospital Universitário Walter Cantídio - Departamento de Transplante Renal - Fortaleza/CE - Brasil
Claudia Maria Costa de Oliveira Universidade Federal do Ceará - Hospital Universitário Walter Cantídio - Departamento de Transplante Renal - Fortaleza/CE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.53855/bjt.v24i1.10

Palavras-chave:

Transplante de Rim, Recorrência, Diabetes Melitus

Resumo

A nefropatia diabética (ND) é atualmente a principal causa da doença renal em estágio terminal (DRET), na Europa e Estados Unidos, e a segunda causa, no Brasil. A recorrência histológica da nefropatia diabética tem sido descrita em cerca de 40% dos pacientes, sendo o diagnóstico de recorrência realizado em média de 6-8 anos pós-transplante renal, mas, com relatos de recorrência tão precoce como dois anos. Relatamos o caso de um paciente com diagnóstico prévio de diabetes mellitus que foi submetido a transplante renal com doador falecido e evoluiu à recorrência de nefropatia diabética, no primeiro ano após transplante, com diagnóstico de certeza, somente após biópsias repetidas.